quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

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“Mas a luta continua. Fui obrigado a trazer para dentro de casa uma fragilíssima árvore japonesa da felicidade, no momento reduzida a uma minúscula folhinha verde. Cuido, olho, coloco no Sol, rezo. Há situações em que o máximo que se pode fazer é rezar. E esperar, claro, entre suspiros."

Caio Fernando Abreu.

1 comentários:

Kine disse...

... Abraço

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