domingo, 24 de janeiro de 2010

Charles Bukowski

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O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece.

1 comentários:

Kine disse...

se não fosse conveniente para que amar? não entendo até hoje o mal que há em amar por conveniência, é algo que todos nós não podemos escapar, e não se pode amar de um jeito igual à todos, impossível abraçar o mundo com apenas 2 braços, impossível atravessar a nado todos os oceanos por mais intensidade que podemos ter. Então qual o mal em assumir que não somos suficientemente capazes de amar e aceitar o amor do que não nos é conveniente?